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"Somos o que pensamos. Tudo o que somos surge com nossos pensamentos. Com nossos pensamentos, fazemos o nosso mundo.".

Buda

sábado, 27 de agosto de 2011

Quanto custa a felicidade?




Quanto custa?
 Quanto custa um dia feliz?
será que dinheiro pode compra-la?
Ou será que uma flor, uma conversa, a brisa do mar, dois churros é a alegria de viver são suficientes?
 Bom agora descobri o quanto ricas podem ser duas meninas pobres!
Porque a felicidade também está em como se encara a vida, na maneira de olhar os detalhes, na capacidade de transformar oque pode ser encarado como simples ou até mesmo feio em algo especial.  Pode estar em qualquer coisa é em qualquer um. Então pare! Olhe... sinta. Se for preciso toque, cheire e depois admita que a felicidade pode e algumas vezes deve estar no casual. No ser e não no ter, ou parecer. Seja feliz. Não sou capaz disso todos os dias, porém quando o faço, sinto uma alegria imensa! E são em momentos como estes que vejo como é bom estar viva.

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Funk, um grito de socorro!


Eu sou Cult? Escuto Samba Pop Rock, Jazz, MPB... Escuto Rock e blues. Legião Urbana, Caetano Veloso, Leoni, Capital  Inicial, Chico Buarque, Maria Bethânia, Gal Costa, Ana Carolina, Cassia Eller, Cazuza  Lulu Santos Maria Gadú, Vinicius de Morais e Tom Jobim! Escuto Funk e Rap, isso me torna oque? Uma pessoa Cult sem cultura? Não sei por que as pessoas descriminam tanto o Funk “estampado no jornal, toda hora todo instante, patricinha sobe o morro pra curtir o baile funk” Mc Smith.  Muito fácil criticar quando não se vivou em uma comunidade carente, quando suas referencias artísticas são baseadas em operas, museus e bons livros.
Se você não gosta, pelo menos respeite o FUNK, ele é uma expressão popular , é um gripo de socorro exatamente como o tropicalismo “A Tropicália, Tropicalismo ou Movimento tropicalista foi um movimento cultural brasileiro que surgiu sob a influência das correntes artísticas de vanguarda e da cultura pop nacional e estrangeira (como o pop-rock e o concretismo); misturou manifestações tradicionais da cultura brasileira a inovações estéticas radicais. Tinha objetivos comportamentais, que encontraram eco em boa parte da sociedade, sob o regime militar, no final da década de 1960. O funk é um grito de socorro, passe a encara-lo como tal, e verá sua verdadeira relevância.
“abordavam a violência e a pobreza, com apologia ao crime, drogas e tráfico, e à sexualidade exacerbada”. Sim com toda razão, mas coloque esses meninos em boas escolas, dê a eles uma boa educação e veja o resultado depois...
 Você não pode cobrar algo a uma pessoa que você não deu coisa alguma...A verdade é que as letras sobre violência são para mim justificáveis em virtude das condições de vida das pessoas que as criam.
  Mas antes das criticas, gostaria de saber oque justifica a violência e o comportamento da “geração condomínio de luxo” ?
A violência entre os jovens de classe média alta. Afinal, o que leva jovens bem nascidos e com dinheiro a cometer atos de violência?
Me responda a essa pergunta e depois diga quem é pior!